Foto: Redes Sociais SCFC |
Na noite desta segunda-feira, o Sampaio Corrêa venceu a sua terceira partida consecutiva na série B. Com esses resultados, o Tricolor hoje tem sonhado com o acesso à série A. Difícil? Sim, mas não impossível. O que não se discute é que a equipe faz uma boa campanha até aqui. Isso levando em consideração o investimento e por ser um time do Maranhão, estado onde o investimento no futebol não existe. Poderia até ser muito melhor, mas o time não conseguiu bons resultados fora de casa. O Sampaio Corrêa tem alguns bons destaques nesta campanha. Poveda, Pimentinha, Mateusinho. Porém, acredito que o maior destaque do time até aqui é o técnico Léo Condé.
Acho que todos esses destaques dentro de campo são resultados de uma equipe equilibrada tecnicamente falando. Há um ditado no futebol que diz: quando o coletivo vai bem, o individual se destaca. E exatamente isso que tem acontecido com o Sampaio Corrêa. Sim, Léo Condé acumulou alguns erros ou equívocos até aqui, mas isso passa muito pela carência de jogadores. Os principais erros estão ligados aos jogos fora de casa. Foram poucos os jogos que o treinador pode contar com a sua força máxima. Já dentro de casa não. O Sampaio sempre jogou com o que tem de melhor. Talvez, esse seja um dos pontos que expliquem a falta de vitórias fora de casa. Quando o treinador precisava recorrer ao banco para substituir algum titular, o banco deixava escancarada a carência. Sendo assim, o treinador buscava algo para manter a competitividade do time. Em sua maioria, o treinador optava pelo jogo mais reativo e defensivo.
A prova do trabalho bem estabelecido se encontra exatamente em seus jogadores. Podem criticar o time, mas os jogadores sabem exatamente o que fazer dentro de campo. Além disso, os jogadores são extramente obedientes taticamente. A maioria das vezes em que o time se perdeu um pouco taticamente, e houve esses momentos, foram em jogos fora de casa. Quando o Sampaio jogava com força máxima, isso dificilmente aconteceu.
Para fechar, essa é a terceira série B que Léo Condé comanda o Sampaio. A primeira o time terminou na oitava colocação. Na segunda o Tricolor terminou na sexta colocação. Hoje o time briga pelo acesso. Ou seja, três bons trabalhos comandando a Bolívia. Coincidência? Definitivamente, não!
Enfim, não podemos tirar o mérito de todos até aqui na campanha Boliviana. Mas tenho certeza que o treinador Léo Condé contribuiu e muito para esse bom momento. Acredito que se tivesse um elenco mais qualificado, o acesso era muito mais concreto hoje.
Acho que todos esses destaques dentro de campo são resultados de uma equipe equilibrada tecnicamente falando. Há um ditado no futebol que diz: quando o coletivo vai bem, o individual se destaca. E exatamente isso que tem acontecido com o Sampaio Corrêa. Sim, Léo Condé acumulou alguns erros ou equívocos até aqui, mas isso passa muito pela carência de jogadores. Os principais erros estão ligados aos jogos fora de casa. Foram poucos os jogos que o treinador pode contar com a sua força máxima. Já dentro de casa não. O Sampaio sempre jogou com o que tem de melhor. Talvez, esse seja um dos pontos que expliquem a falta de vitórias fora de casa. Quando o treinador precisava recorrer ao banco para substituir algum titular, o banco deixava escancarada a carência. Sendo assim, o treinador buscava algo para manter a competitividade do time. Em sua maioria, o treinador optava pelo jogo mais reativo e defensivo.
A prova do trabalho bem estabelecido se encontra exatamente em seus jogadores. Podem criticar o time, mas os jogadores sabem exatamente o que fazer dentro de campo. Além disso, os jogadores são extramente obedientes taticamente. A maioria das vezes em que o time se perdeu um pouco taticamente, e houve esses momentos, foram em jogos fora de casa. Quando o Sampaio jogava com força máxima, isso dificilmente aconteceu.
Para fechar, essa é a terceira série B que Léo Condé comanda o Sampaio. A primeira o time terminou na oitava colocação. Na segunda o Tricolor terminou na sexta colocação. Hoje o time briga pelo acesso. Ou seja, três bons trabalhos comandando a Bolívia. Coincidência? Definitivamente, não!
Enfim, não podemos tirar o mérito de todos até aqui na campanha Boliviana. Mas tenho certeza que o treinador Léo Condé contribuiu e muito para esse bom momento. Acredito que se tivesse um elenco mais qualificado, o acesso era muito mais concreto hoje.