Foto: Ronald Felipe |
Na tarde deste domingo, o Sampaio voltou a vencer o Moto Club pelo Campeonato Maranhense. Desta vez, o jogo foi válido por mais uma rodada do estadual. O Tricolor venceu o Rubro-Negro pelo placar de 3 a 0, jogando no Estádio Castelão. Assim como na semifinal do primeiro turno, o Sampaio não teve dificuldade alguma para triunfar diante do seu maior rival.
As duas partidas evidenciaram e muito o atual cenário vivido pelas as duas equipes. De um lado está um time que se tornou hoje a maior força do estado. Do outro encontra-se um time que perdeu competitividade nos últimos anos. O maior exemplo desta perda de competitividade está na falta de calendário do Papão. A limitação financeira é um dos principais pontos apontados pelos dirigentes para um Moto tão inofensivo diante do Sampaio. Mas será só isso mesmo?
Sinceramente, acredito que a falta de dinheiro é um limitador sim, mas não o determinante para tal. Vamos de bons exemplos?! O MAC. O Bode montou um time competitivo e talvez tenha a mesma limitação financeira do Moto. O diferencial? Talvez um diretor de futebol, compras acertadas no mercado, experiência com futebol. Enfim, são alguns pontos que vemos no MAC e no Moto não.
O certo mesmo é que os dois Superclássicos disputados neste ano escancararam o diferença atual entre Moto e Sampaio. O time Motense não conseguiu em nenhum momento dos dois confrontos exercer qualquer tipo de resistência frente ao seu rival.
Podemos ainda chamar de Superclássico tamanha a distância? Calma, galera! O Superclássico não é de um momento apenas. Temos o contexto que um time está em um momento muito melhor que outro. Essa distância pode tanto ficar maior ou diminuir. Porém, atualmente está realmente muito difícil encarar o jogo entre as duas equipes como um clássico. Ainda mais um Superclássico!
As duas partidas evidenciaram e muito o atual cenário vivido pelas as duas equipes. De um lado está um time que se tornou hoje a maior força do estado. Do outro encontra-se um time que perdeu competitividade nos últimos anos. O maior exemplo desta perda de competitividade está na falta de calendário do Papão. A limitação financeira é um dos principais pontos apontados pelos dirigentes para um Moto tão inofensivo diante do Sampaio. Mas será só isso mesmo?
Sinceramente, acredito que a falta de dinheiro é um limitador sim, mas não o determinante para tal. Vamos de bons exemplos?! O MAC. O Bode montou um time competitivo e talvez tenha a mesma limitação financeira do Moto. O diferencial? Talvez um diretor de futebol, compras acertadas no mercado, experiência com futebol. Enfim, são alguns pontos que vemos no MAC e no Moto não.
O certo mesmo é que os dois Superclássicos disputados neste ano escancararam o diferença atual entre Moto e Sampaio. O time Motense não conseguiu em nenhum momento dos dois confrontos exercer qualquer tipo de resistência frente ao seu rival.
Podemos ainda chamar de Superclássico tamanha a distância? Calma, galera! O Superclássico não é de um momento apenas. Temos o contexto que um time está em um momento muito melhor que outro. Essa distância pode tanto ficar maior ou diminuir. Porém, atualmente está realmente muito difícil encarar o jogo entre as duas equipes como um clássico. Ainda mais um Superclássico!