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| Foto: Assessoria Tuntum |
Nesta quarta-feira foi definida a final da Copa FMF. Tuntum e Maranhão vão disputar a decisão da competição. Além disso, as duas equipes garantiram vagas em competições nacionais do ano de 2023. Uma equipe deverá disputar a série D e a outra a Copa do Brasil.
Com essa definição, podemos notar a presença de mais um time do interior do estado representado o Maranhão. Além do Leão dos Cocais, o Cordino também será o nosso representante nas competições nacionais. A Onça de Barra do Corda vai disputar a série D e Copa do Brasil, além da Copa do Nordeste. Com isso, podemos notar um movimento crescente de times do interior do estado ganhando um protagonismo no nosso futebol. Isso vem acontecendo a pelo menos umas três ou quatro temporadas. Claro, isso passa muito também pela falta de protagonismo dos nosso times da capital, com exceção do Sampaio Corrêa. Exemplo, o Moto Club não irá disputar nenhuma competição nacional em 2023. O MAC volta a disputar essas competições depois de algum tempo.
É um movimento que precisa ser analisado friamente. De um lado tem o ponto positivo da descentralização do nosso futebol. A força não fica apenas na capital. Sendo assim, há uma maior difusão do nosso futebol, e isso é muito bom. Porém, há a queda de rendimento e prestígio dos clubes de maior expressão, como aconteceu agora com o Moto. Nesse aspecto, o movimento já não é tão interessante. Não dá para conceber a ideia de um clube grande do estado passar pelo que o Moto vai passar.
Enfim, esse certo protagonismo dos times do interior é algo a ser destacado. Os clubes fizeram por merecer. Sabemos como esses times sobrevivem, mas isso não tira o mérito do que eles tem conquistado até aqui. O nosso futebol ganha e muito com esse movimento, mas é preciso que os nossos clubes da capital também caminhem na mesma direção.
Com essa definição, podemos notar a presença de mais um time do interior do estado representado o Maranhão. Além do Leão dos Cocais, o Cordino também será o nosso representante nas competições nacionais. A Onça de Barra do Corda vai disputar a série D e Copa do Brasil, além da Copa do Nordeste. Com isso, podemos notar um movimento crescente de times do interior do estado ganhando um protagonismo no nosso futebol. Isso vem acontecendo a pelo menos umas três ou quatro temporadas. Claro, isso passa muito também pela falta de protagonismo dos nosso times da capital, com exceção do Sampaio Corrêa. Exemplo, o Moto Club não irá disputar nenhuma competição nacional em 2023. O MAC volta a disputar essas competições depois de algum tempo.
É um movimento que precisa ser analisado friamente. De um lado tem o ponto positivo da descentralização do nosso futebol. A força não fica apenas na capital. Sendo assim, há uma maior difusão do nosso futebol, e isso é muito bom. Porém, há a queda de rendimento e prestígio dos clubes de maior expressão, como aconteceu agora com o Moto. Nesse aspecto, o movimento já não é tão interessante. Não dá para conceber a ideia de um clube grande do estado passar pelo que o Moto vai passar.
Enfim, esse certo protagonismo dos times do interior é algo a ser destacado. Os clubes fizeram por merecer. Sabemos como esses times sobrevivem, mas isso não tira o mérito do que eles tem conquistado até aqui. O nosso futebol ganha e muito com esse movimento, mas é preciso que os nossos clubes da capital também caminhem na mesma direção.